A didática geempiana apoia-se no pós-construtivismo, nascido a partir do construtivismo de Piaget, Vygotski, Wallon e Paulo Freire, pelas contribuições de Gérard Vergnaud (Teoria dos Campos Conceituais) e Sara Pain (Função da Ignorância).
Distingue-se das outras didáticas porque persegue a lógica do processo de aprendizagens do aluno, usando-se de um contexto semântico, e não a lógica dos conteúdos a ensinar. O planejamento didático portanto, é realizado a partir das vivências e caracterização do nível em que o aluno se encontra.
A avaliação, na perspectiva geempiana, tem caráter operacional, ou seja, avalia-se o que o aluno pôde absorver de suas experiências nas variadas situações e procedimentos didáticos, sendo um termômetro para o professor avaliar se suas provocações têm sido adequadas. Enfim, desde que sejam agraciados com provocações inteligentes e oportunas, conclui-se que TODOS PODEM APRENDER.
"Aula-entrevista" - adaptado
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
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Boa leitura!
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